“Na época em que o programa foi ao ar pela primeira vez, o horário das 06h era ocupado na maioria das emissoras por programas sertanejos (Tonico e Tinoco, na Bandeirantes, por exemplo). Os programas jornalísticos tinham início às 07h ("Primeira Hora"). Foi um ‘pulo do gato’ na concorrência”, explica Zé Paulo. Para manter esse trunfo de “acordar a rádio” tão cedo, o jornalista dorme somente até às 04h todos os dias há 40 anos.
A tradicional abertura do “Pulo do Gato” visa a preservação da memória por meio do anúncio de efemérides (datas que marcam fatos históricos, aniversário de personalidades etc). Tem ainda o quadro “Boca no Trombone”, que dá ao ouvinte espaço para críticas, elogios e considerações sobre assuntos diversos. “Quando recebemos uma reclamação sobre serviços não entregues, iluminação pública, telefonia etc, colocamos no ar e geralmente aguardamos um retorno dos responsáveis – empresas ou órgãos públicos. Inúmeros problemas já foram resolvidos”, conta Silvania Alves, coordenadora de produção do programa há quase duas décadas e apresentadora da edição dos sábados.
Além disso, o programa conta com diversos colaboradores, como Magali Leme, assessora de comunicação do INSS, que esclarece dúvidas e dá informações sobre a previdência social. Milton Neves entra no ar duas vezes: com a coluna “Que Fim Levou?”, que aborda a trajetória e o momento atual de personalidades como atletas, ex-atletas e profissionais da comunicação, e em um boletim sobre o futebol atual. Tem também a participação de Maurício de Souza Lima, hebiatra que ajuda famílias a lidar com problemas físicos e psicológicos de adolescentes, Otávio Ceschi Junior, falando sobre agronegócios, e Regina Pitoscia, com orientações sobre planejamento financeiro.
CON INFORMAÇÕES DO SITE DA RADIO BANDEIRANTES
NOTA DO BLOG: UM REGISTRO FEITO POR MIM NO PROGRAMA O PULO NO GATO
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